EUA RECOMENDAM RESTRIÇÃO DE VIAGEM A MAIS DE 20 PAÍSES!

    Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) divulgaram sua nova lista de alerta aos americanos sobre países que devem ser evitados devido ao novo aumento da pandemia de covid, provocado pela variante Ômicron. O Brasil não está no ranking. 

  No total, são 22 destinos, entre eles, Austrália e Israel, além de ilhas do Caribe, como Bahamas, Turk & Caicos, Ilhas Virgens Britânicas, todos classificados como “Nível 4” (grande transmissão do vírus). Esta é a mais longa atualização da agência.

  Na América do Sul, Argentina, Bolívia e Uruguai integram a relação. 

  “Se você precisar viajar a esses destinos, certifique-se de estar totalmente vacinado”, divulgou a agência, que atualiza essa relação semanalmente.

  No ranking completo, já estão classificados mais de 100 destinos no mundo, como Canadá, Aruba e locais populares de férias, com destaque para França, Itália e Espanha.

  Vale lembrar que muitos dos destinos hoje ocupando o Nível 4, como países europeus, avançaram muito na política de vacinação e adotam protocolos, como exigência de máscaras, testes e passaportes sanitários.

  Israel, por exemplo, é o país mais vacinado do mundo, com quatro doses. Aliás, suas fronteiras para a entrada de visitantes, fechadas no final de novembro, foram recentemente abertas.

  Já a Austrália continua mantendo rígidos protocolos de fronteira e praticamente não está recebendo estrangeiros.

   Enquanto isso, Reino Unido suspende todas as restrições, como incentivo a home office e uso de máscaras, e a Espanha anunciou que vai tratar a covid como uma gripe comum.

SOB BLOQUEIO TOTAL, CIDADÃOS CHINESES ENTRAM EM PÂNICO E TEMEM ‘MORRER DE FOME’!

    A situação está caótica para os cerca de 13 milhões de habitantes da cidade de Xi’an, hoje o epicentro de covid na China Central. E eles temem “morrer de fome” dentro de suas casas.

  Na última semana de 2021, o número das infecções subiu ao seu ponto mais alto desde março de 2020, quando foi decretado o bloqueio em Wuhan, que virou modelo exportação para o mundo ocidental. 

  Dando continuidade à política de tolerância zero em relação ao vírus, o governo decretou um bloqueio ainda mais severo aos moradores, que dizem estar em pânico e correm o risco de passar fome, já que se aventurar para comprar comida virou uma perspectiva distante e praticamente impossível.  

  As medidas anteriores estabeleciam que apenas uma pessoa de cada família teria permissão para sair de casa e comprar mantimentos a cada dois dias.

  Com o aumento do número de casos, o governo estabeleceu que as as restrições fossem aplicadas de forma mais “rigorosa e adequada”.

  Em outras palavras: confinamento geral. Só é permitida a saída para participar da testagem em massa que está sendo feita em locais chaves na cidade e ninguém pode ficar de fora. 

  As medidas estabelecem ainda que “nas zonas rurais as portas das casas sejam vigiadas” para que ninguém burle as regras.

  Segundo a CNN, as autoridades prometeram entregar produtos alimentícios, mas eles não chegaram a todos os bairros.

  “O confinamento é o mais caótico desde Wuhan”, informa a CNN. O caso de um homem que foi agredido, no portão de um condomínio residencial por um agente sanitário, ao ter saído para comprar pão, viralizou no último final de semana. Vítima e agressor foram punidos pela polícia com sete dias de detenção e multa.

  Além da falta de comida, o bloqueio radical afeta também outras questões de saúde na comunidade e vem gerando uma enxurrada de críticas ao governo comunista. 

  Apesar da censura às redes sociais, na plataforma Weibo (muito parecida com o Twitter) o assunto principal era a dificuldade em comprar comida. 

  Uma conferência do governo sobre a covid, transmitida em live, foi invadida pelos moradores de Xi’an com pedidos de alimentos. Os organizadores cortaram então os comentários, diz a CNN. 

  Essa política de “covid zero” – com confinamentos severos e testagem em massa em tempo recorde – tende a se intensificar à medida que se aproximam os Jogos de Inverno, que Pequim vai sediar em fevereiro.

  Além disso, a China luta para preservar a imagem de sua economia e da eficiência de suas vacinas, avaliam especialistas.


MUNDO COVID: É HORA DE VIAJAR AO EXTERIOR?

   Viajar é um dos maiores prazeres da vida, mas é preciso hoje ter coragem, paciência e estar preparado (inclusive financeiramente) para inúmeros desafios, se você decidir cruzar fronteiras. 

  A situação é tão dramática que o Departamento de Estado dos EUA está incentivando os americanos que viajam ao exterior a ter um plano B, estando preparados para exigências de quarentenas e testes, em meio à disseminação da variante Ômicron, muito contagiosa, embora de sintomas mais leves.

  “Cidadãos dos EUA que optam por viajar internacionalmente devem estar cientes de que podem enfrentar desafios inesperados relacionados à covid ao tentarem retornar ao país ou se locomoverem de um local a outro no exterior”, diz o departamento em seu último comunicado.

  Por isso, “devem fazer planos de contingência, pois podem ter que permanecer em um país estrangeiro por mais tempo do que o planejado, o que será por conta própria”, acrescenta a nota. 

  O governo americano recomenda ainda que as pessoas comprem um seguro de viagem internacional que inclua o cancelamento da mesma devido à pandemia e cobertura médica no exterior para evitar grandes complicações financeiras.

  A nova cepa, surgida na África Austral e que foi comunicada à Organização Mundial da Saúde em 24 de novembro de 2021, rapidamente se espalhou pelo mundo.

  Somente nos EUA, responde por cerca de 58,6% de todos os casos, sendo que em certas regiões do país, como Nova York e Nova Jersey, esse índice chega a quase 90%.

   Os viajantes internacionais e cidadãos americanos que retornam do exterior, agora precisam fazer o teste um dia após o embarque.

   Além do teste antes da chegada, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) também recomendam que os viajantes totalmente vacinados façam novo teste entre três e cinco dias após o retorno do exterior e auto monitoramento para sintomas de covid na volta de uma viagem doméstica.

  E tem mais: devem ficar em quarentena por sete dias, mesmo se o teste for negativo.

  Como se não bastassem todas essas novas regras sanitárias, há também o cancelamento inesperado de voos. Nas festas de final de ano, cerca de 4 mil voos foram cancelados no mundo. Assim, o passageiro deverá ficar no destino, pagando do seu próprio bolso. 

  Na Europa e em outros países, a situação também está bem complicada, com bloqueios no comércio, inúmeras restrições, exigências de testes e muitos protestos contra os certificados de vacina.

  Portanto, se a sua viagem não for por motivo essencial, melhor mesmo ficar no próprio país, porque passar férias no exterior com esse cenário caótico é um mergulho no estresse.

ANVISA SUGERE INTERRUPÇÃO DOS CRUZEIROS NA COSTA BRASILEIRA!

    

      Atualização em 02/01/22  

  

  Ano novo, polêmica nova: a Anvisa recomendou a suspensão provisória da temporada de cruzeiros no Brasil, depois que dois navios registraram vários casos de covid-19 a bordo e tiveram que retornar aos portos. Um terceiro navio está sendo investigado.


  O MSC Preziosa, que chegou neste domingo (02) ao Rio, registra 20 casos de infecções a bordo.   

 A Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (CLIA) não gostou  da recomendação e divulgou uma nota afirmando que o setor tem protocolos sanitários rígidos para evitar infecções, entre eles o teste diário em mais de 10% da tripulação e dos passageiros.

  Mas, a Anvisa justifica a recomendação pelo “aumento repentino de casos de infecção detectado nas embarcações que operam cruzeiros marítimos ao longo da costa brasileira”. 

 A agência citou os dados epidemiológicos globais, especialmente da transmissão da variante Ômicron no Brasil.

  Segundo último boletim, o país registrou 128 casos da nova cepa e cerca de 300 estão sendo investigados.  

  Para os empresários do setor, os mais de 300 casos identificados até o momento representam 0,2% das 130 mil pessoas embarcadas (tripulantes e passageiros) desde o início da temporada, há dois meses. 

Link relacionado   

No dia 31 de dezembro, dois navios interromperam as viagens devido ao surto de covid a bordo.

  O navio da MSC retornou ao Porto de Santos e o Costa Diadema, que tinha como destino final Ilhéus, ficou atracado em Salvador. Em ambos, tripulantes e passageiros testaram positivo.

  A Costa Crociére informou que já suspendeu os embarques entre os dias 3 e 10 de janeiro, em Santos, e nos dias 6 e 13, em Salvador. como uma “medida de responsabilidade e em respeito às exigências da Anvisa”. 

   Neste sábado (01), começaram a desembarcar em Santos passageiros que testaram positivo nos cruzeiros.

  O Ministério da Saúde disse que está estudando os casos e deve se posicionar sobre as medidas que serão tomadas. 

  

HOSPITAIS AMERICANOS DEMITEM EM MASSA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NÃO VACINADOS!

    Alguém conseguiria imaginar que pessoas, vivendo em regimes democráticos, seriam discriminadas e até demitidas de seus empregos por se recusarem a tomar vacinas? Pois isso virou rotina em alguns países.

  Primeiro, foi a França que suspendeu centenas de profissionais de saúde, sem direito à remuneração, por desobedecerem as ordens do presidente Emmanuel Macron de receberem a vacina contra a covid-19. 

  Agora, o mesmo fato se repete nos Estados Unidos, até então a maior democracia do planeta.

  Na Carolina do Norte, cerca de 175 funcionários da área de saúde foram demitidos de um sistema hospitalar. A medida foi considerada uma das maiores rescisões em massa de todos os tempos. 

  A Novant Health é uma rede hospitalar que inclui 15 hospitais, 800 clínicas e centenas de outras instalações em quatro estados americanos, empregando mais de 35 mil pessoas.

  Há alguns dias, o grupo anunciou que cerca de 375 de seus funcionários tinham sido suspensos. Eles receberam cinco dias para cumprir a determinação da empresa de tomar a vacina.

  Alguns obedeceram, mas outros 175 não e foram dispensados. A única exceção foi aberta aos que enviaram uma justificativa religiosa ou isenção médica aprovada.

  Mesmo assim, devem se submeter a testes semanais de covid, usar máscaras e proteção ocular durante o trabalho.

  A Indiana University Health, o maior sistema hospitalar do estado, também demitiu cerca de 125 trabalhadores não vacinados.

  Eles haviam sido suspensos por duas semanas, prazo dado para que tomassem a vacina, sem remuneração. Os que não acataram – 61 deles trabalhando em período integral – foram obrigados a deixar os empregos.

  Em Nova York, os profissionais de saúde tinham até a última segunda-feira para cumprir ordem estadual determinando que recebessem a vacina COVID-19 ou não trabalhassem.

  Antes da ordem, executivos de hospitais de Nova York demonstraram preocupação de que a mudança forçaria seus sistemas a encerrar certos serviços, incluindo maternidades e departamentos de cirurgia eletiva.

  No Brasil, os funcionários que se recusarem a tomar a vacina também podem ser demitidos por justa causa uma vez que o Supremo Tribunal Federal estabeleceu ser constitucional cobrar vacinação obrigatória.

MAIS DE 4 MIL VACINADOS TESTAM POSITIVO PARA COVID NOS EUA!

 

    Cerca de 4 mil pessoas totalmente vacinadas (com as duas doses) foram testadas positivo para a covid-19 em Massachusetts, nos Estados Unidos.

 Números do Departamento de Saúde Pública local mostram que no dia 12 de junho o estado registrava 3.791 infecções entre os 3,7 milhões de vacinados – cerca de uma em cada mil pessoas, informa o The Epoch Times.   

  Mas, segundo especialistas, a carga viral dessas infecções emergentes não é muito alta, o que também reduz a possibilidade de contaminar outras pessoas.

  Em seu site o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) americano afirma que as vacinas são eficazes e uma ferramenta importante para controlar a pandemia.

  Ressalta, porém, que nenhuma é 100% eficaz na prevenção de doenças.

  “Haverá uma pequena porcentagem de pessoas totalmente vacinadas que ainda ficarão doentes, serão hospitalizadas ou morrerão de covid-19”, escreve o CDC.

  Nos EUA, até o dia 21 de junho 150 milhões de pessoas foram vacinadas. 

  Nos quatro primeiros meses de 2021, mais de 10 mil infecções foram registradas em 46 estados e territórios americanos.

  As mulheres, na faixa etária de 58 anos, respondem por mais da metade dos casos.

  Segundo o CDC, cerca de 10% dos pacientes foram hospitalizados e 160 deles (1,5%) morreram. A idade média dos pacientes que vieram a óbito era de 82 anos.

  

 



PRIMAVERA ISOLADA: FRANÇA ENTRA EM LOCKDOWN NACIONAL A PARTIR DE SÁBADO!

    Com vacinação atrasada e aumento no número de casos de covid, a França entra em lockdown nacional a partir deste sábado (3). As medidas mais restritivas ficarão em vigor por pelo menos um mês.

   O anúncio foi feito nesta quinta-feira (31) pelo presidente Emmanuel Macron. Ele prometeu mais leitos de UTI e vacinar toda a população acima de 18 anos até o término do verão francês, em setembro.

   As medidas de restrição são basicamente iguais às que foram implantadas em 18 de março em algumas regiões do país para enfrentar a terceira onda da pandemia.

   Haverá toque de recolher às 19h, no comércio abrirão apenas os chamados serviços essenciais e as pessoas só podem se deslocar até no máximo 10 km de suas residências. 

   As aulas presenciais nas escolas também serão suspensas por três semanas e estão proibidas viagens entre as regiões francesas. 

   A França é o quarto país, em números absolutos com mais casos de covid. Hoje, há cinco mil pacientes internados em estado grave com a doença.