Esta é uma das músicas da trilha sonora do filme de James Bond, Licence to Kill, na bela voz de Gladys Knight.
Para embalar o fim de semana.
IMAGENS DO MUNDO COLOREM A MOSTRA DA NATIONAL GEOGRAPHIC
Se você gosta de fotos incríveis, assinadas por grandes profissionais, não deixe de ir à exposição Simply Beautiful, com mais de 50 imagens do arquivo da National Geographic. A mostra é inédita e recheada por um acervo que marcou a história da fotografia no mundo, como a foto acima de autoria de James P. Blair, feita na Louisiana.
Tem de tudo um pouco: vida selvagem, paisagens deslumbrantes, pessoas em seu dia a dia e locais pitorescos. As fotos revelam que a beleza é universal e pode estar em um ângulo que passaria despercebido se um profissional, com o olhar apurado, não o tivesse registrado, tornando-o eterno.
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Simply Beautiful The National Geographic Exhibit, Notting Hill, Londres by Jode Cobb |
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Simply Beautiful The National Geographic Exhibit pelicanos no rio Mississipi, Louisiana by Annie Griffiths |
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Simply Beautiful The National Geographic Exhibit Crianças da Eslováquia by James L. Stanfield |
Com curadoria da premiada fotógrafa norte-americana Annie Griffiths, primeira mulher a trabalhar para a National Geographic, a mostra reúne outros grandes nomes, como James L. Stanfield, Gordon Gahan, Joe Petersburger, William Albert Allard, Melissa e Farlow e David Edwards.
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Simply Beautiful The National Geographic Exhibit by Ian Nichols |
Entre os trabalhos, os highlights são a foto de Ian Nichols, especializado em animais selvagens, que clicou um gorila em um pântano do Congo, segurando delicadamente um ramo de planta aquática. O Brasil é representado pelo trabalho de Joel Sartore, que fotografou boiadeiros no Pantanal no pôr do sol, sempre maravilhoso, daquela região. A exposição ficará em cartaz até dia 20 de setembro, no MorumbiShopping e tem entrada gratuita.
Ótimo programa para quem vai passar o feriado em São Paulo.
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Simply Beautiful The National Geographic Exhibit Pescador no lago Chad by Gordon Gahan |
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Simply Beautiful The National Geographic Exhibit Pássaros na Hungria by Joe Petersburger |
SERVIÇO
FORD MOSTRA 30 TESTES DRIVE EM 90 SEGUNDOS
Embarque nessa!
UM SEM TETO BONITÃO NAS RUAS DE NOVA YORK
A estreia de Out of Mind, este mês de setembro nos EUA, mostra um famoso galã de Hollywood do jeito que a gente nunca viu. Richard Gere, que continua arrancando suspiros das mulheres apesar dos seus cabelos grisalhos, surge todo esfarrapado, perambulando pelas ruas e como um mendigo no longa produzido e estrelado por ele. O filme fala sobre a vida dos mendigos em Nova York.
Segundo o ator, esse filme vem sendo planejado e desenvolvido desde os anos 80. “Infelizmente, ele ainda é relevante”, afirmou Gere à imprensa americana. Ele vem trabalhando para a Coalizão dos Sem Abrigo há anos. Passou muito tempo nos albergues, ouvindo as histórias dessas pessoas que moram nas ruas e comprometeu-se com elas a pensar sobre o assunto.
“Passei um período em que insistia em falar com elas e então percebi como fui abusivo ao ficar pedindo que me contassem detalhes íntimos sobre suas histórias de vida”, revelou. Porém, foi um grande laboratório para o personagem que interpreta na ficção. Hoje, ele diz que dá a cada sem teto que encontra pelo caminho algum dinheiro – de US$ 1 a US$ 5 – e segue em frente.
Longe de ser um melodrama, o filme discute a difícil realidade de se lidar com o sistema de abrigo e outros serviços sociais nos Estados Unidos, uma das economias mais fortes do planeta.
Richard Gere diz que teve um grande cuidado ao mostrar as dificuldades que esses moradores de rua enfrentam no seu dia a dia, afinal, dormem em qualquer lugar, no meio do barulho, o que gera muita loucura.
“A situação dos sem teto não é terrível porque degrada a paisagem urbana, mas sim por degradar vidas.”
O ator, que durante as filmagens ganhou até um pedaço frio de pizza de uma turista francesa, é crítico em relação à vida dos moradores de rua de Nova York. “A situação dos sem teto não é terrível porque degrada a paisagem urbana, mas sim por degradar vidas.”
O longa ainda não tem data de estreia no Brasil. Enquanto isso, assista aqui uma pequena amostra…
SÃO PAULO RECEBE EXPOSIÇÃO INÉDITA
tive uma vivência inusitada. Passei cerca de 45 minutos sem enxergar
absolutamente nada, precisando me locomover em ambientes distintos, sem saber
exatamente aonde estava pisando, se atravessava uma avenida, derrapava na curva, cruzava uma ponte ou entrava em um bosque. Cada passo era uma aventura com direito a muita adrenalina. Porém, tive a ajuda de um
guia muito sensível e habilidoso, que me pegou pela mão diversas vezes, colocando-me no rumo certo. E fui auxiliada o tempo todo por colegas, os quais tinha acabado de conhecer, para percorrer o caminho.
Cultura Judaica), que reabriu totalmente repaginado, nesta segunda-feira (17), em
um prédio de 12 andares, no Sumaré, em São Paulo. A exposição ocupa quatro
ambientes totalmente sem luz, onde somos guiados por deficientes visuais e desafiados
a conhecer o mundo com “outros olhos”. Não é uma mostra de arte ou de objetos,
mas sim de relações humanas.
como vivem as pessoas cegas ou com baixa visão, a experiência nos leva a
explorar outros sentidos. E o que é mais interessante: mostra que somos nós
quem determinamos nossos próprios limites e podemos superá-los, se assim
quisermos. Perder a visão ou ter apenas parte dela não significa deixar de enxergar,
interagir, sentir, tocar, se emocionar e viver intensamente. Muito pelo ao
contrário.
PAPÉIS
INVERTIDOS
há 26 anos, a mostra já percorreu cerca de 32 países, como Alemanha, Argentina,
Áustria, Coreia do Sul, Índia, Israel, Itália, Japão e Rússia, entre outros, atraindo
mais de 8 milhões de visitantes. E neste momento, 680 mil pessoas estão passando
pela experiência ao redor do mundo.
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Pausa para uma foto com o professor Andreas Heinecke |
décadas a pedido de uma amiga com deficiência visual, o professor Andreas
Heinecke, diretor da Dialogue Social Enterprise, veio a São Paulo prestigiar a
abertura. O objetivo, diz ele, é usar a sala escura para promover a troca de
papéis, “porque aqui ficam às cegas os que enxergam e os que vêem são cegos.” Outro
foco da experiência, segundo seu criador, é “mudar a cabeça das pessoas, para
que elas vejam a si mesmas e o outro.” Um pai que levou o filho
cego, terminou a vivência sob forte impacto: “Tive a oportunidade de sentir o
que meu filho sente todos os dias.”
“Aqui ficam às cegas os que enxergam e os que enxergam são cegos” (Andreas Heinecke)
SEM
PRECONCEITO
religião, cor, credo ou preconceito. Não importa se você é gordo, magro etc.
Ninguém é julgado pelas aparências e no escuro somos todos iguais. Temos de confiar no outro, porque sem ele
não podemos fazer nada”. E essa liberdade de preconceitos, ou estereótipos, estimula
um diálogo aberto, onde é muito mais importante ouvir do que falar. Durante todo o
trajeto, as placas de sinalização se resumem a esta frase: SIGAM A MINHA VOZ
projeto também cumpre o papel de inclusão social. O mexicano Pepe, que
é guia máster e veio a São Paulo para trabalhar na multissensorial vivência,
disse que a atividade, exercida por ele há oito anos, transformou radicalmente
a sua vida. “Deixei de ser dependente e alcancei a total independência graças ao
contato com outros cegos e ao fato de me sentir útil à sociedade”. Hoje, ele
viaja o mundo todo, comanda a própria empresa de recursos humanos e ainda atua
como coach no mercado corporativo.
cegas, representa muito mais que um programa cultural entre tantos da cidade. Não vou contar todos os detalhes porque cada um deve ter a sua própria experiência e impressões. Só posso dizer que é uma vivência existencial, de gratidão, principalmente, depois, quando abrimos os
olhos lentamente e enxergamos a luz.
SERVIÇO
Hoje (27/8) e amanhã 28/8) participa da Virada Sustentável e tem entrada franca. Nesta quinta, o horário é das 15h às 16h, e na sexta, das 14h às 15h, para grupos de 40 pessoas em cada dia. Chegar com 30 minutos de antecedência.
Unibes Cultural – rua Oscar Freire, 2.500, ao lado da estação Sumaré do metrô.
FOTOS INÉDITAS DA PRINCESA DIANA SERÃO LEILOADAS
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Bastidores do casamento real Fotos Lord Lichfield/arquivo pessoal/divulgação |
casamento da princesa Diana e o príncipe Charles, jamais divulgadas ao público,
circulam agora em alguns dos principais sites de entretenimento dos Estados
Unidos. São imagens únicas, como esta acima em que Diana segura em seus braços a daminha de honra Clementine Hambro, com a rainha Elizabeth e futura sogra ao lado.
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St. Paul e da grandiosa recepção no Palácio de Buckhingham, em Londres, totalmente informais, foram feitas em 29
de julho de 1981, por Lord Patrick Lichfield, fotógrafo e parente distante da
família. Ele criou o álbum com fotos em preto e branco e coloridas para
presentear o casal real como uma lembrança do dia do casamento, que foi transmitido
para o mundo.
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Diana antes da foto oficial no palácio, ajeitando o vestido e o véu de 25 m de comprimento |
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A princesa fotografada em outro ângulo na janela do palácio |
Porém, essas fotos veiculadas agora não estavam no álbum. Elas vieram pela primeira vez
a público pelas mãos de Henrietta Gordon-Cumming, que foi a assistente oficial
de Lord Lichfield no dia do casamento e ganhou as fotos em agradecimento pelo
seu trabalho. Agora, o lote de 14 fotos será leiloado, em Cambridge,
Massachusetts, nos Estados Unidos, por Henrietta. “Pelo que sei, 9 destas 14
imagens jamais foram publicadas e poucas pessoas haviam colocado os olhos nelas”,
contou Gordon-Cumming.
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A rainha Elizabeth acompanha parte da cerimônia de uma sala do palácio pela tela da TV |
Bobby
Livingstone, vice-presidente executivo da RR Auction e que vai supervisionar o
leilão, disse que “estas fotos capturam momentos espontâneos e sem ensaios do
casamento de conto de fadas”. Diante do grande interesse que a princesa de
Gales ainda desperta entre os americanos, ele acredita que a coleção será vendida
por milhares de dólares. Livingstone contou também que já chegou a vender, há cerca
de dois anos, uma única foto de Diana por US$ 18 mil. E que não será nenhuma
surpresa se estas renderão alguns milhões
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A chegada à catedral com o vestido de tafetá de seda e 10 mil pérolas |
principalmente as em preto e branco, de fato, são diferenciadas e nos remetem ao momento em que Diana mostrou ao mundo que ficaria para sempre na lembrança de todos!
A TEMPORADA É DOS EMOJIS
alta. Aquelas figurinhas que hoje são a linguagem mais usual da internet para
exprimir sentimentos e economizar palavras (sim, a velocidade da Web exige
isso) ganharam até uma data especial. O último 17 de julho foi amplamente comemorado no Twitter e em várias outras
mídias sociais, sendo declarado como Dia
Mundial Emoji, pelo site Emojipedia, especializado em catalogar os ícones.
Divertido, não?
um leilão milionário para produzir um filme estrelado por… emojis, é claro!
Na disputa, estavam estúdios de peso, como Warner Bross e Paramount.
Especula-se que a empresa tenha desembolsado mais de US$ 1 milhão para vencer a
concorrência. O projeto foi apresentado por Anthony Leondis, que também será o
co-roteirista da nova produção.
personagens virtuais não para por aí. A emissora britânica BBC passou a resumir
suas notícias semanais usando tirinhas de emojis, para atrair o público mais
jovem e super conectado. E alguns filmes clássicos, como Moby Dick, estão sendo também traduzidos para os ícones.
EFEITOS ESPECIAIS
Tem gente que não
entende, não gosta ou até mesmo nem sabe o que é. Porém, os ícones – dos mais
diversos tipos, tamanhos, categorias, cheios de bossa e movimento -, já se incorporaram à
linguagem virtual, até mesmo à vida real das pessoas e a maioria dos
internautas adora. E isso independente de faixa etária ou continente. É um
fenômeno mundial.
Conheço pessoas mais
velhas que, quando não recebem os tais emojis nos emails ou nas mensagens de
texto, reclamam e cobram, com frases do tipo: “Por que você não me mandou o
coração, a boquinha ou o casal abraçadinho? Na semana passada, o Google mudou
seus emojis no Gmail, o que deixou muita gente saudosa… porque nós incorporamos
o sentimento naquele determinado ícone e ele passa a ter uma simbologia muito
especial. Seu peso é tão forte quanto o das palavras, especialmente nas
mensagens instantâneas.
COMO TUDO COMEÇOU…
populares através da internet, os emojis (que significam em japonês imagens-caracteres)
são usados de fonte para criar datas da arte gráfica desde a década de 1940.
Depois, vieram o emoji e seus precursores, os emoticons. E eles estão bombando.
Um detalhe curioso é que o primeiro uso de texto gráfico em computadores foi a carinha sorrindo, feita por um internauta, em 1982,
que se sentia frustrado pela incapacidade de seus colegas entenderem quando ele
fazia uma piada.
pela primeira vez nos smartphones japoneses. Só que quando eles começaram a se
conectar com o resto do mundo, as figurinhas apareciam de forma incorreta.
Assim, entrou em cena a Unicode Consortiun, organização sem fins lucrativos,
para criar regras específicas aos emojis e torná-los compreensíveis em todas as culturas. Depois disso, foi só sucesso.
MAR RECICLÁVEL INVADE O MUSEU
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Fotos Noah Kalina/Divulgação |
mundo das artes, do design e da arquitetura.
dentro da cidade, transformando água e ondas em quase 1 milhão de bolas de
plástico translúcido recicláveis. Elas invadiram uma área gigantesca do National
Building Museum, em Washington DC. Batizada de A Praia, a instalação
interativa inclui ainda cadeiras de praia e guarda-sóis brancos para trazer a
sensação de se estar, de fato, em um cenário à beira-mar.
espaço entre arte e arquitetura, incluindo muito design. A empresa colaborativa
foi criada por Alex Mustonen e Daniel Arsham, cujo foco é oferecer experiências
marcantes. “Queremos que as pessoas guardem na memória esses momentos de admiração
e interação, envolvendo-se com o ambiente ao redor”, disse a dupla de artistas ao
jornal The Washington Post.
bolas de plástico, relaxar em uma das muitas cadeiras e até tomar um drink no
snack-bar. Essa inusitada “praia” vai estar aberta ao público até 7 de setembro.
Você também pode visitá-la virtualmente com transmissão ao vivo do museu live stream.
a assinatura de Noah Kalina e mais sobre o seu trabalho pode ser visto aqui (via designboom)
WELCOME AMY
sobre a cantora Amy Winehouse, estreou com toda a força: bateu no último fim de
semana recorde de público no Reino Unido. Dirigido por Asif Kapadia, o mesmo de
Senna (o piloto brasileiro), faturou 569
mil libras esterlinas (cerca de R$ 2,7 milhões) desde a sua estreia, na
sexta-feira (3). Exibido em 133 cinemas, foi considerado o maior sucesso de
público no país de todos os tempos. Apenas o documentário Fahrenheit 9/11, de 2004, mostrando a guerra contra o terror, teve
mais bilheteria em seu final de semana de estreia. Logo mais, o longa estará em
220 cinemas britânicos, segundo o site da NME Magazine.
Embora tenha sido exibido em apenas seis cinemas do país, a bilheteria rendeu
US$ 222 mil, valor que deve aumentar quando chegar a mais cinemas norte-americanos. No Brasil, ainda está sem data de estreia. Que pena!
Nós todos sentimos muita falta daquela voz poderosa e melodiosa. Mas vamos poder ouvi-la novamente, já que o filme é narrado por ela.
FIM DE SEMANA À FRANCESA EM SÃO PAULO
O cônsul geral da França, Damien Loras e a consulesa, Alexandra Loras, foram na noite de sexta (3) os anfitriões da festa de lançamento do Petit Baile da Bastille, que abriu neste sábado (4) também para o público, na Fundação Bienal, no Ibirapuera. Foi a terceira versão do evento na capital paulista em homenagem à Queda da Bastilha (uma tradição no país), que deu início à Revolução Francesa, em 1789.
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A consulesa Alexandra Loras e Simone Galib |
O evento, realizado pela agência franco-brasileira Pardon My French, em parceria com o Consulado Geral da França em São Paulo e este ano com a revista Marie Claire, vem ganhando cada vez mais espaço e ações diferenciadas. Afinal, os brasileiros adoram a França e a França adora o Brasil. Há uma sintonia espontânea e muita interatividade entre ambos.A versão 2015 do festival foi dividida em duas partes: Um dia na França, com programação das 11h às 17h, e Uma noite
em Paris, a partir das 18h do sábado.
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Eu e Patricia Lima na sessão de beleza, em estilo parisiense, com penteados do Guilherme, do W |
A ABERTURA
A Bienal ficou tingida de vermelho, branco e azul, tanto na decoração, quanto na roupa dos convidados, que se vestiram com acessórios em algumas das três cores do país. Já na entrada um imenso carro de bombeiros e policiais (os chamados ganseiros) da PM uniformizados à francesa davam as boas-vindas. Espaços com alguns dos melhores produtos franceses ofereciam seus quitutes. Foi uma noite regada a vinho, queijos, doces e muito champanhe, é claro!
Ainda teve sessão de beauté com direito a make up dos produtos Borjouis, manicure e penteados em estilo parisiense, assinados pelos hair stylists do estrelado Studio W. Para guardar de lembrança, podíamos ser coroados “reis” ou “rainhas” em um cenário com a cara da França.
Entre os convidados, representantes do governo do Estado, como o comandante-geral da PM, políticos, prestigiados chefs de cozinha, empresários franceses e brasileiros e a imprensa. O coral da PM cantou os hinos nacional e francês. Logo na sequência, entrou a bateria da Vai Vai, que tem a França como samba-enredo no Carnaval de 2016. Todo mundo caiu no samba da bateria campeã, especialmente os franceses…
No sábado o festival francês começou a partir das 11h, com palestras, workshops e consultorias de beleza. A partir das 18h, a Bienal virou Paris e rolou a festa…
Très chic!