NOVA YORK GANHA PARQUE FLUTUANTE SOBRE O RIO HUDSON!

    Nova York ganhou um parque flutuante incrível: é o Little Island, suspenso sobre as margens do rio Hudson e que traz uma bela combinação de arte e paisagismo ao cenário da metrópole.

    Aberto no último fim de semana, o novo parque público foi concebido como se fosse uma folha flutuando na água. Está repleto de áreas verdes e tem vistas maravilhosas para o sul de Manhattan e New Jersey.

 

  A sua base de sustentação são enormes tulipas de concreto, como se fossem vasos gigantes, que também receberam em seu interior o plantio de 350 espécies de flores, árvores e arbustos, projetadas para serem vistas durante todo o ano.

    Little Island tem ainda imensas áreas verdes, pistas sinuosas, outras mais suaves para caminhadas, amplo gramado para tomar sol ou fazer piquenique, um anfiteatro com capacidade para 700 pessoas e uma praça de alimentação.

   Esse presente aos novaiorquinos foi em grande parte financiado pela fundação do bilionário americano Barry Diller e sua mulher, a estilista Diane von Furstenberg. 

   Diller contou ao jornal The New York Times que vai pagar os custos de manutenção do parque nos próximos 20 anos, desembolsando cerca de US$ 380 milhões.

    Pelo incrível visual, a gente não tem dúvida que Little Island vai ser um dos points do verão em Nova York, com apresentações de artistas, atividades culturais e recreativas.

   Abre diariamente, das 6h à 1h, mas após o meio-dia as reservas devem ser feitas online.


A VIDA DOS VACINADOS SERÁ BEM DIFERENTE EM NOVA YORK!

    A partir desta quarta-feira (19), vida quase normal em Nova York: cai a exigência do uso de máscaras, do distanciamento social e voltam os eventos presenciais na metrópole para pessoas totalmente vacinadas.

  Escrevi “quase normal” porque a pandemia trouxe uma nova classificação para os humanos: os vacinados e os não vacinados contra a covid-19.  E, nos Estados Unidos, esse conceito ganha cada vez mais fôlego.

  Assim, os que ainda não se imunizaram devem manter o uso das máscaras. Elas também serão exigidas para todas as pessoas no transporte público, nas escolas e em alguns ambientes comunitários, segundo o governo do estado.

   Em clima de primavera, desde a última segunda-feira não há mais toque de recolher para refeições ao ar livre.

   A limitação de capacidade dos estabelecimentos também será abolida a partir desta quarta. Em 31 de maio, será suspenso o toque de recolher em locais de alimentação fechados.

  Segundo o governo, 52% dos novaiorquinos adultos estão totalmente vacinados e há 1.581 hospitalizações por covid-19 em todo o estado.

  No domingo, Nova York registrou 11 mortes relacionadas à doença, a contagem mais baixa em um único dia desde 30 de outubro de 2020.

  Vários estados americanos também estão reduzindo as restrições para pessoas totalmente vacinadas.

  Essas novas diretrizes foram estabelecidas pelo Centro de Controle de Doenças (CDC) também como forma de incentivar as pessoas a tomarem as vacinas, que não faltam no país, mas encontram ainda certa resistência.

VULCÃO NA ISLÂNDIA DOBRA INTENSIDADE DE SUA LAVA E INTRIGA CIENTISTAS!

     Erupções vulcânicas são muito comuns na Islândia. Mas, o que está acontecendo com o vulcão na península de Reykjanes intriga os cientistas.

    Na contramão da normalidade, o vulcão próximo à capital Reykjavik dobrou a intensidade de sua lava. Hoje, ela se estende por 1,8 km² e tem massa estimada em 30 milhões de metros cúbicos. É um mar de fogo!

Foto Reprodução

    Isso representa uma erupção duas vezes mais intensa do que o normal. Os pesquisadores dizem que, logo após a erupção inicial, a intensidade das lavas perde força.

  Já com este vulcão ocorre exatamente o oposto: ele entrou em atividade há dois meses e, até agora, não deu sinais de que vai parar tão cedo.

TERREMOTO DE GRANDE INTENSIDADE ATINGE A ÍNDIA!

    Esta quarta-feira (28) foi mais um dia difícil para a Índia. Um terremoto de 6,4 na escala Ritcher atingiu o país, que já enfrenta inúmeros desafios devido à pandemia de coronavírus. 

  Os fortes tremores foram sentidos também em Bengala do Norte. O terremoto ocorreu no estado de Assam, a 11 km do epicentro, no Nordeste do país, obrigando pessoas a deixarem suas casas. 

   Houve rachaduras em estradas e danos em inúmeras construções, como edifícios residenciais. Segundo moradores, os tremores duraram pelo menos 30 segundos. Até o momento, não há notícias de vítimas.

  

      

EGITO FAZ DESFILE FARAÔNICO PARA TRANSPORTAR SUAS MÚMIAS REAIS AO NOVO MUSEU DO PAÍS!

    Os egípcios dificilmente vão esquecer a noite do último sábado, 3 de abril: um desfile faraônico celebrou o transporte de 22 de suas antigas múmias reais para o novo Museu Nacional da Civilização Egípcia. 

   O espetáculo, transmitido ao vivo pela TV estatal, reuniu multidões ao longo do trajeto de 7 km, que atravessou o Cairo até a planície de Gizé, onde o novo museu está sendo construído.


  Com pompa e circunstância, como no Egito Antigo, foram transportados 18 reis e quatro rainhas.

  Os restos mumificados de faraós e outras realezas foram levados, sob forte esquema de segurança, em caixas climatizadas.

   Elas foram carregadas em caminhões decorados com asas e design faraônico em uma jornada que durou uma hora, partindo da residência anterior, o antigo Museu do Cairo, no centro da capital.


   Os veículos foram projetados para se parecerem com os antigos barcos usados para transportar os faraós mortos para os seus grandes túmulos.

   

Assista ao vídeo com os melhores momentos da parada aqui


Batizado de  Pharaohs Golden Parede (Parada de Ouro dos Faraós), o espetáculo histórico foi assistido pelo mundo todo por meio de emissoras via satélite e lives nas mídias sociais.

 

    A maioria das múmias que mudaram de endereço pertence ao antigo Império Novo, que governou o Egito entre 1539 aC e 1075aC, segundo o Ministério das Antiguidades.

   Entre elas, estavam os restos mortais de Ramsés II, um dos faraós mais famosos do país, e a da rainha Hatshepsut, a única mulher faraó do Egito.

  As múmias foram enterradas originalmente há cerca de 3 mil anos em tumbas secretas no Vale dos Reis e nas proximidades de Deirel-Bahri, ambas perto da cidade de Luxor, no sul do país. As tumbas foram escavadas pela primeira vez no século 19.

   Quem assistiu ao espetáculo, com figurantes no trajeto vestidos como nos velhos tempos, se emocionou.

   Os ancestrais egípcios merecem!


CHINATOWN, BAIRRO CHINÊS DE NOVA YORK, SOFRE EFEITOS DRÁSTICOS DA PANDEMIA!

    A gastronomia mundial foi duramente atingida pela pandemia, mas alguns restaurantes sofreram, e ainda sofrem, muito mais do que outros. Nos Estados Unidos, por exemplo, os estabelecimentos chineses colhem os frutos mais amargos da covid-19. 

  Na verdade, seus negócios começaram a declinar bem antes do que os demais, segundo mostra o jornal The New York Times.

  Para eles, a crise teve início em janeiro de 2020, quando surgiu a notícia de um novo vírus circulando em Wuhan, na China.

   Além do medo por parte da população em relação à comida chinesa, eles enfrentaram o aumento do racismo anti-asiático, sendo vandalizados, roubados e atacados online, conforme noticiou à época o Washington Post

   Muitos até começaram a fechar mais cedo, porque seus funcionários eram atacados nas ruas.

   Hoje, a situação é crítica em Chinatown, em Manhattan, Nova York, um dos bairros de imigrantes mais famosos do país.

   Ali existem mais de 3 mil negócios, incluindo cerca de 300 restaurantes, cafés e padarias, que foram castigados pela pandemia com muito mais força do que em qualquer outro lugar da cidade, afirma o New York Times.

  Milhares de funcionários de escritórios, turistas e visitantes circulavam diariamente pelas ruas estreitas do bairro, lotando restaurantes e lojas de souvenirs.

   Mas, foram desaparecendo à medida que notícias alarmantes cresciam sobre o surto em Wuhan no início de 2020. E tudo isso bem antes de o primeiro caso ser confirmado em Nova York, no dia 1º de março.

   Ao longo do último ano, pelo menos 17 restaurantes 139 lojas de rua fecharam permanentemente em Chinatown, disse um líder empresarial do bairro. Algumas ruas estão repletas de vitrines fechadas e placas de aluguel.

    A crise não poupou nem mesmo o Jing Fong, o maior e mais famoso restaurante, no coração de Chinatown, aberto há 28 anos, e que atendia cerca de 10 mil clientes por semana.

   Ali também gerações de famílias asiáticas comemoravam casamentos, aniversários e formaturas. Era ainda o local dos líderes empresariais para seus almoços de negócios, à base de pratos de pãezinhos de porco assado, costelinha e bolinhos de camarão. 

   A casa, cujo salão principal tinha 800 lugares, fechou no último domingo, dia 28. Com o avanço da pandemia, as mesmas características que o tornavam um lugar tão especial – multidões barulhentas, mesas e pratos compartilhados – também decretaram o seu fim.

  Para os novaiorquinos, o fechamento de Jing Fong é um fato “doloroso”, embora centenas de bares, restaurantes e casas noturnas tenham encerrado suas atividades durante a pandemia, desaparecendo com 140 mil empregos. 

MEDO CONTINUA

  Mesmo com os pedestres voltando aos poucos a circular pelo bairro, alguns líderes empresariais temem que muitos dos que estão trabalhando em casa não retornem. 

  E que os turistas também evitem Chinatown em decorrência da pandemia que também provocou xenofobia e violência contra ásio-americanos em todo o país.

  O mais curioso é que Chinatown teve em média uma taxa menor de casos confirmados de coronavírus em relação a outras áreas da cidade, aponta o banco de dados do jornal.

  Mas, quem disse que o mundo pós-covid voltará a ser o mesmo?