TRUMP REAFIRMA VITÓRIA E ADVOGADA DIZ QUE VAI PROVAR FRAUDES NO TRIBUNAL!

  
   Mais de duas semanas depois das eleições nos EUA, permanece ainda indefinido o nome do futuro presidente americano. Nesta sexta-feira (20), Donald Trump deu uma entrevista na Casa Branca, afirmando mais uma vez que “venceu”.

   Trump também criticou a Pfizer e a indústria farmacêutica, chamada por ele de Big Pharma, que notificaram a eficácia da vacina contra o coronavírus logo após as eleições.

Big Pharma gastou milhões de dólares em anúncios negativos contra mim durante a campanha que, por sinal ganhei, mas vamos descobrir isso. Quase 74 milhões de votos”, disse o presidente.

   E acrescentou:

“Esses jogos corruptos não nos impedirão de fazer o que é certo para o povo americano.”

  Trump atribui esse comportamento da indústria farmacêutica à sua política em relação ao preço dos medicamentos.

  A advogada do time de Trump, Sidney Powell, disse que vai provar o caso de fraude eleitoral em até duas semanas no tribunal.

  Considerada uma das mais respeitadas advogadas do país, Powell afirmou ter evidências o suficiente para defender sua tese de que as eleições foram fraudadas.

  “Há evidências significativas de interferência estrangeira dos piores países comunistas da Terra em nossa eleição”, afirmou ao programa Fox Business nesta sexta-feira.

  Segundo ela, são evidências matematicamente irrefutáveis, dadas por especialistas, que dizem o mesmo: “observadores viram os votos chegarem e viram as máquinas ser manipuladas”.

  Do outro lado do front, Joe Biden comemorou hoje 78 anos. Na avaliação da imprensa americana, que o projeta como presidente eleito, em dois meses vai comandar “uma nação dividida com a pior crise de saúde do século, desemprego e injustiça racial”.

  Na paralela a este desafio, ele tem outro: demonstrar aos americanos que a idade é apenas um número. Caso sua vitória se confirme, ele será o presidente mais velho na história do país.

O FILME RECONTAGEM SOBRE ELEIÇÕES AMERICANAS NUNCA FOI TÃO ATUAL!

  


  A dica deste fim de semana é o filme Recontagem, de 2008, baseado na história real das eleições americanas de 2000, quando George W. Bush, do partido Republicano, e Al Gore, do Democrata e vice-presidente de Bill Clinton, travam uma acirrada batalha pela Casa Branca.

   O longa (Recount, em inglês) começa no dia das eleições e acompanha o processo de 36 dias, envolvendo a recontagem dos votos no estado da Flórida, a pedido dos democratas, que desconfiavam de irregularidades. A decisão foi da Suprema Corte, que deu a vitória a Bush.


     Sucesso de crítica e de público, Recontagem ganhou o Emmy do Primetime como melhor filme feito para a TV. E pode ser assistido nos canais de streaming.
 No elenco, Kevin Spacey, Laura Dem e John Hurt.

   Passados 20 anos, realidade e ficção voltam a andar de mãos dadas nos Estados Unidos, que vivem agora um processo muito mais complexo na disputa pela presidência, envolvendo Donald Trump e Joe Biden.

  Com várias suspeitas de fraudes, votos de pessoas que já morreram, falhas em software, cédulas eleitorais dos correios encontradas no lixo ou em estradas, vários estados estão recontando os votos.

   O presidente Trump não se dá por vencido e diz que vai levar o caso à Suprema Corte. Aliás, ele já entrou com vários processos.

   Enquanto isso, Biden já faz discurso de vitória por ter recebido mais de 70 milhões de votos e as agências de notícias e as emissoras de TV o anunciam como o novo presidente.

   Ao que parece, essas eleições estão longe de terminar! Será que a história vai se repetir?



   

  










ELEIÇÕES EUA: CÉDULAS FORAM FURTADAS DAS CAIXAS DE CORREIOS E JOGADAS EM OUTROS LUGARES, DIZ POLÍCIA!


     Os Estados Unidos vivem mais um dia de indefinição – e muita tensão.

     Enquanto Trump e Biden continuam disputando voto a voto em estados críticos, crescem as denúncias envolvendo o serviço prestado pelos correios.

     A polícia de uma cidade a leste de Seattle afirmou que várias cédulas eleitorais de correio foram furtadas das caixas de correspondências das pessoas e colocadas, ou descartadas, em outros lugares.  

    Os correios alertaram o Departamento de Polícia de Sammamish “que cédulas não abertas ou incompletas foram colocadas inadequadamente em caixas de correio de saída”, disse a cidade de Sammamish, disse a Fox News.

   A polícia também investigou sacos de correspondência que continham cédulas nas estradas e valas.

   O serviço postal entregou cerca de 90% das cédulas em Sammamish na quinta-feira, e a correspondência descartada foi encontrada na manhã de sexta-feira, quando as transportadoras estavam entregando outros pacotes.

  A polícia está tentando redirecionar as cédulas de volta aos destinatários pretendidos.

  O incidente é o mais recente de uma série de contratempos com cédulas de correio, enquanto os eleitores tentam evitar as seções eleitorais durante a pandemia do coronavírus.

Cerca de 112 cédulas de correio foram encontradas em uma lixeira esta semana em Jefferson, Ky.

Um funcionário dos correios em Nova Jersey foi preso no início deste mês depois que 1.875 correspondências, incluindo 99 cédulas, foram encontradas em uma lixeira de lá.

Dois funcionários dos correios foram presos e acusados ​​de jogar fora montes de correspondência esta semana na Pensilvânia.

Em comunicado divulgado nesta tarde, o presidente Donald Trump disse que “a campanha perseguirá este processo em todos os aspectos da lei”.

   O drama vivido pelos americanos promete ainda muitos capítulos!



‘PAREM DE CONTAR VOTOS’, PEDE TRUMP À NAÇÃO!


    “Parem a contagem”, escreveu no Twitter na manhã desta quinta-feira (5) o presidente Donald Trump, enquanto sua campanha está entrando com um processo judicial em Nevada.
 

  O estado poderia ser o responsável pela vitória de Biden, dando a ele os seis votos que faltariam em uma apuração repleta de denúncias de eventuais fraudes.

   Por isso, a campanha de Trump entrará com uma ação legal em Michigan, Pensilvânia e Georgia. 

   Nevada deve liberar outra parcela de votos nesta quinta-feira. Ali, Biden estaria liderando por menos de 8 mil. Geórgia e Pensilvânia devem também divulgar resultados adicionais.

   Enquanto todos acompanham com atenção redobrada as eleições americanas, crescem as tensões em todo o país, com movimentos pró e contra os dois candidatos.

  Trump passou os dois últimos dias trancado na Casa Branca, acompanhando as apurações.

  Vídeos com funcionários jogando fora cédulas eleitorais, denúncias de votos de pessoas que já morreram e depoimentos de funcionários dos correios com indícios de adulteração de datas estão circulando exaustivamente nas mídias sociais.

  
  A indefinição sobre o futuro presidente dos Estados Unidos permanece, mostrando ao mundo a fragilidade do seu sistema eleitoral.