A AMAZÔNIA VIRA CENÁRIO NA CIDADE DO ROCK!

   

      A Cidade do Rock, no Rio, abriu nesta sexta-feira, dia 27, seus portões para um dos maiores festivais de música e entretenimento do planeta. E a preservação do meio ambiente também é tema este ano do Rock in Rio. Vem saber o que aconteceu no primeiro dia.


     A treta da noite foi com a apresentação mais importante, a do rapper canadense Drake. Na última hora, ele desistiu da autorização (já dada) para que a TV transmitisse o show, frustrando a galera de casa.


    Pega de surpresa, a Multishow deu o troco: transmitiu o show de Rihanna, ex-namorada do canadense. O assunto bombou no Twitter.

LUCAS JAGGER



      Já Lucas Jagger, filho do roqueiro Mick Jagger, curtiu o show do rapper, de camarote, acompanhado de amigos. Filho de peixe, peixinho é!
        
      Fora dos palcos, uma atração chamou a atenção do público: o Mirante Natura, que tem a melhor vista da Cidade do Rock, visão panorâmica do palco principal e muito verde.

MIRANTE NATURA                   FOTOS GABRIEL QUINTÃO/DIVULGAÇÃO



    O cenário lembra uma casa na árvore, onde cada ambiente presta homenagem a um ritmo da região Norte brasileira, como tecnobrega e carimbó, do Pará. Há shows diários e DJs. As apresentações acontecem às 17h, 19h e 21h30.


 

O PAINEL ONDE A CIDADE E A FLORESTA SE MISTURAM

        No último andar, há um enorme painel com uma foto dividida ao meio: de um lado o ambiente urbano e de outro, a floresta. Bem lá do alto, a Natura (uma das patrocinadoras do evento) dá o recado: 


“E se a gente se juntasse pela Amazônia como se junta pela música?”

UM DOS AMBIENTES DO MIRANTE NATURA, INSPIRADO NA REGIÃO NORTE



    












NAVE SENSORIAL E INTERATIVA VAI EMBALAR O PÚBLICO NO ROCK IN RIO

     Quem for ao Rock in Rio, a partir de sexta-feira (27), vai passar pela Nave – Nosso Futuro é Agora, onde a trilha sonora será o Ritmo da Alma.


     Concebido pelo festival e pela Natura, ele busca estimular o engajamento do público em prol da transformação positiva do mundo. Cada um deve encontrar o seu próprio ritmo para iniciar um processo de metamorfose.


      O velódromo do Parque Olímpico se transformou em uma área totalmente sensorial, onde vão acontecer sessões com direito a arte, música, efeitos cenográficos, tecnologia e 5 mil m² de projeções interativas em uma imagem panorâmica em altíssima resolução.


 

                                    FOTOS GABRIEL QUINTÃO/DIVULGAÇÃO

        Ao cruzar os portões da Cidade do Rock, a Nave será a primeira visão de impacto para o público. Nove morros cenográficos formam áreas de relevo que podem ser escaladas. Haverá ainda quatro camas elásticas.


     Para uma experiência olfativa completa, 40 máquinas vão liberar uma fragância criada especialmente para a temporada de rock.


     A Nave terá 14 sessões diárias de 14 minutos para até 3 mil pessoas por ordem de chegada. Claro que não vai faltar nesse espaço futurista muita música.


     A trilha, composta por Zé Ricardo, vem com ritmos brasileiros e traz nomes da nossa música, como Iza, Toni Belloto, Tico Santa Cruz, Maria Rita e Elza Soares, entre outras feras.